Page 10 - CARTILHA FUP SOBRE 20 ANOS DA GREVE DE 95
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“Entrei na Petrobrás em 2007 e sempre ouvi
histórias “lendárias”, nas intermináveis zero-
horas, que falavam sobre banhos de água de
incêndio, os acidentes e como cada um salvou
a planta e a famosa greve de 1995. Passados
20 anos dessa greve, as marcas ainda estão
vivas, pois após 30 dias, receber o contracheque
zerado, carta de demissão em casa, ver o
exército entrando nas reinarias (isso num regime
“democrático”), foi muita pressão psicológica
e que não pode ser esquecida. Além disso,
a categoria via a sua imagem difamada nos
meios de comunicação, que ainda apoiam os
MIRIAM CORDEIRO que insistem em privatizar a empresa. Mas, a
CABREIRA, 30 anos, técnica de causa era justa, pois a Petrobrás é patrimônio
Operação da Refap e diretora de do país. Com essa brava resistência pode-se
Formação do Sindipetro-RS
ver hoje, uma empresa estatal forte, que gera
riqueza, desenvolvimento, tecnologia, empregos
e lucro! Essa greve é um grande exemplo e
referência para que nós, a nova geração que
segue construindo essa empresa, que é a mais DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
desejada para se trabalhar, tenha consciência e
motivação para defendê-la dos eternos ataques.
Defender a Petrobrás é defender o Brasil!”.
“Assim que entrei na Petrobrás, escutei vários
companheiros falando sobre a greve de 32
dias, em maio 1995. Sentia nos olhos deles
o orgulho de ter participado desta luta, deste
marco na categoria petroleira. Chega a passar
um ilme na nossa cabeça, imaginando o que
os companheiros passaram, para hoje nós
termos nossos direitos garantidos. Só tenho a
agradecer essa herança, de honra, lutas e glórias 1995 2015
de toda categoria petroleira que participou desse
ROGÉRIO SOARES DE movimento histórico”.
ALMEIDA, 35 anos, técnico de
operação da Reinaria Abreu e
Lima e diretor do Sindipetro-PE/PB 10
histórias “lendárias”, nas intermináveis zero-
horas, que falavam sobre banhos de água de
incêndio, os acidentes e como cada um salvou
a planta e a famosa greve de 1995. Passados
20 anos dessa greve, as marcas ainda estão
vivas, pois após 30 dias, receber o contracheque
zerado, carta de demissão em casa, ver o
exército entrando nas reinarias (isso num regime
“democrático”), foi muita pressão psicológica
e que não pode ser esquecida. Além disso,
a categoria via a sua imagem difamada nos
meios de comunicação, que ainda apoiam os
MIRIAM CORDEIRO que insistem em privatizar a empresa. Mas, a
CABREIRA, 30 anos, técnica de causa era justa, pois a Petrobrás é patrimônio
Operação da Refap e diretora de do país. Com essa brava resistência pode-se
Formação do Sindipetro-RS
ver hoje, uma empresa estatal forte, que gera
riqueza, desenvolvimento, tecnologia, empregos
e lucro! Essa greve é um grande exemplo e
referência para que nós, a nova geração que
segue construindo essa empresa, que é a mais DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
desejada para se trabalhar, tenha consciência e
motivação para defendê-la dos eternos ataques.
Defender a Petrobrás é defender o Brasil!”.
“Assim que entrei na Petrobrás, escutei vários
companheiros falando sobre a greve de 32
dias, em maio 1995. Sentia nos olhos deles
o orgulho de ter participado desta luta, deste
marco na categoria petroleira. Chega a passar
um ilme na nossa cabeça, imaginando o que
os companheiros passaram, para hoje nós
termos nossos direitos garantidos. Só tenho a
agradecer essa herança, de honra, lutas e glórias 1995 2015
de toda categoria petroleira que participou desse
ROGÉRIO SOARES DE movimento histórico”.
ALMEIDA, 35 anos, técnico de
operação da Reinaria Abreu e
Lima e diretor do Sindipetro-PE/PB 10
