Page 6 - CARTILHA FUP SOBRE 20 ANOS DA GREVE DE 95
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“Quando ouvimos as histórias de
petroleiros mais veteranos, fica clara
a importância histórica da greve
de 95. Foi um divisor de águas
para a luta dos trabalhadores, em
enfrentamento ao avanço das políticas
neoliberais no Brasil durante a
década de 1990. Conhecer as causas
e o contexto político econômico
da greve naquele momento, assim
como as consequências nefastas
FELIPE PINHEIRO, 27 anos, a companheiros grevistas e aos
Técnico de Operação da Usina sindicatos, é educar a classe
Termelétrica Aureliano Chaves trabalhadora sobre a necessidade -
e diretor de Comunicação do e a responsabilidade - de lutarmos
Sindipetro-MG
por um projeto popular para o
país. É, também, inspirar cada
petroleiro a acreditar no poder de sua
mobilização”. DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
“Quando se fala em movimento sindical
petroleiro, obrigatoriamente temos que nos
remeter ao ano de 1995, na década em que
os Fernandos, Collor e Henrique Cardoso,
patrocinaram um desmanche nas estatais.
E na nossa empresa, infelizmente, não foi
diferente. A grande greve de 95 foi a resposta
corajosa dessa categoria que jamais fugiu à
luta, impedindo os entreguistas de privatizarem
a nossa Petrobrás. E é só por isso que a minha
geração chegou até aqui. Muitos lutaram pra
LEONARDO FERREIRA, 37 que não só houvesse a oportunidade da nossa
anos, Técnico de Manutenção da chegada, mas também para que a empresa e
UO-BC, na P-33 e Coordenador o petróleo se mantivessem nas nossas mãos. 1995
do Departamento do Setor É essa experiência, esse exemplo, que nos 2015
Privado do Sindipetro-NF
dá mais força pra continuarmos na defesa da
Petrobrás, do Pré-Sal e do Brasil. A grande
greve de 95 foi uma aula e será sempre uma
referência para as batalhas que estão por vir”.
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petroleiros mais veteranos, fica clara
a importância histórica da greve
de 95. Foi um divisor de águas
para a luta dos trabalhadores, em
enfrentamento ao avanço das políticas
neoliberais no Brasil durante a
década de 1990. Conhecer as causas
e o contexto político econômico
da greve naquele momento, assim
como as consequências nefastas
FELIPE PINHEIRO, 27 anos, a companheiros grevistas e aos
Técnico de Operação da Usina sindicatos, é educar a classe
Termelétrica Aureliano Chaves trabalhadora sobre a necessidade -
e diretor de Comunicação do e a responsabilidade - de lutarmos
Sindipetro-MG
por um projeto popular para o
país. É, também, inspirar cada
petroleiro a acreditar no poder de sua
mobilização”. DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
“Quando se fala em movimento sindical
petroleiro, obrigatoriamente temos que nos
remeter ao ano de 1995, na década em que
os Fernandos, Collor e Henrique Cardoso,
patrocinaram um desmanche nas estatais.
E na nossa empresa, infelizmente, não foi
diferente. A grande greve de 95 foi a resposta
corajosa dessa categoria que jamais fugiu à
luta, impedindo os entreguistas de privatizarem
a nossa Petrobrás. E é só por isso que a minha
geração chegou até aqui. Muitos lutaram pra
LEONARDO FERREIRA, 37 que não só houvesse a oportunidade da nossa
anos, Técnico de Manutenção da chegada, mas também para que a empresa e
UO-BC, na P-33 e Coordenador o petróleo se mantivessem nas nossas mãos. 1995
do Departamento do Setor É essa experiência, esse exemplo, que nos 2015
Privado do Sindipetro-NF
dá mais força pra continuarmos na defesa da
Petrobrás, do Pré-Sal e do Brasil. A grande
greve de 95 foi uma aula e será sempre uma
referência para as batalhas que estão por vir”.
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