Page 15 - CARTILHA FUP SOBRE 20 ANOS DA GREVE DE 95
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“Somos todos petroleiros”
E m 31 de maio, a CUT promoveu o Dia Nacional
de Solidariedade à Greve dos Trabalhadores da
Petrobrás. ”Somos todos petroleiros”, bradavam
as demais categorias em passeatas pelo país
afora. Bancários, metalúrgicos, professores, funcionários públicos, milhares de
DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
trabalhadores em vários estados prestaram solidariedade os petroleiros, em
apoio à greve e contra a repressão de FHC.
Parlamentares cobram negociação
Uma frente parlamentar foi articulada pelo senador Eduardo Suplicy (PT/SP)
para cobrar a reabertura das negociações com a Petrobrás. As lideranças dos
partidos na Câmara e no Senado assinam um documento, se comprometendo
a intermediar a retomada da negociação entre a FUP e a empresa. O governo,
no entanto, mantinha-se intransigente, decidido a não negociar com os traba-
lhadores parados.
Após 32 dias, petroleiros encerram a greve
A FUP indicou a suspensão da greve no dia 02 de junho. O indicativo foi aprovado
pela categoria em todo o país, com exceção dos 300 trabalhadores que ocupavam
a RPBC, em Cubatão. Eles só deixaram a reinaria no dia seguinte (03 de junho),
cantando o hino nacional e cobertos pela bandeira brasileira, em uma das mais
emocionantes cenas da greve de 1995.
1995 2015
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E m 31 de maio, a CUT promoveu o Dia Nacional
de Solidariedade à Greve dos Trabalhadores da
Petrobrás. ”Somos todos petroleiros”, bradavam
as demais categorias em passeatas pelo país
afora. Bancários, metalúrgicos, professores, funcionários públicos, milhares de
DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
trabalhadores em vários estados prestaram solidariedade os petroleiros, em
apoio à greve e contra a repressão de FHC.
Parlamentares cobram negociação
Uma frente parlamentar foi articulada pelo senador Eduardo Suplicy (PT/SP)
para cobrar a reabertura das negociações com a Petrobrás. As lideranças dos
partidos na Câmara e no Senado assinam um documento, se comprometendo
a intermediar a retomada da negociação entre a FUP e a empresa. O governo,
no entanto, mantinha-se intransigente, decidido a não negociar com os traba-
lhadores parados.
Após 32 dias, petroleiros encerram a greve
A FUP indicou a suspensão da greve no dia 02 de junho. O indicativo foi aprovado
pela categoria em todo o país, com exceção dos 300 trabalhadores que ocupavam
a RPBC, em Cubatão. Eles só deixaram a reinaria no dia seguinte (03 de junho),
cantando o hino nacional e cobertos pela bandeira brasileira, em uma das mais
emocionantes cenas da greve de 1995.
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