Page 5 - CARTILHA FUP SOBRE 20 ANOS DA GREVE DE 95
P. 5
“A greve dos petroleiros em maio de 1995 foi
um momento inesquecível de coragem, união,
mobilização, companheirismo e solidariedade.
Vinte anos depois, nós petroleiros da geração
Lula, com menos de 13 anos de Petrobrás,
temos a clareza de que, se não fosse a luta
dos companheiros na década de 90, nós não
estaríamos hoje na maior empresa do Brasil e
da América Latina, porque ela seria privatizada
e, consequentemente, não haveria mais
fazemos parte da juventude petroleira, darmos
DEYVID BACELAR, 35 anos, concursos públicos. Agora, cabe a nós, que
Técnico de Segurança Pleno continuidade à luta em defesa da Petrobrás e
RLAM, Coordenador do
Sindipetro-BA e representante dos direitos da classe trabalhadora, sabendo
dos trabalhadores no CA da que, apesar de todos os avanços dos últimos
Petrobrás 12 anos, sofremos novas ameaças da direita e
do imperialismo contra a soberania do Brasil e
os direitos do povo. Deixamos de ser leitores da
história para sermos protagonistas na atual e
explícita luta de classes”. DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
“A atuação dos petroleiros e das
petroleiras foi decisiva para barrar
o projeto de Estado mínimo que
o governo entreguista tucano
queria implantar. A greve de maio
de 1995 foi um exemplo de luta
ideológica e de solidariedade.
Através da greve, nossa categoria
segurou a privatização total da
Petrobrás e mostrou a força de um
sindicalismo atuante, que não se
deixa dobrar mesmo diante de todas
ANACÉLIE AZEVEDO, as dificuldades enfrentadas. É uma
34 anos, Técnica Química de
Petróleo na Repar, diretora referência para minha geração e as 1995 2015
de Formação Sindical e de próximas que virão, pois mostra que
Comunicação do Sindipetro PR/ a luta vale a pena e que devemos
SC e Coordenadora do Coletivo
Nacional de Mulheres Petroleiras seguir adiante!”.
da FUP
5
um momento inesquecível de coragem, união,
mobilização, companheirismo e solidariedade.
Vinte anos depois, nós petroleiros da geração
Lula, com menos de 13 anos de Petrobrás,
temos a clareza de que, se não fosse a luta
dos companheiros na década de 90, nós não
estaríamos hoje na maior empresa do Brasil e
da América Latina, porque ela seria privatizada
e, consequentemente, não haveria mais
fazemos parte da juventude petroleira, darmos
DEYVID BACELAR, 35 anos, concursos públicos. Agora, cabe a nós, que
Técnico de Segurança Pleno continuidade à luta em defesa da Petrobrás e
RLAM, Coordenador do
Sindipetro-BA e representante dos direitos da classe trabalhadora, sabendo
dos trabalhadores no CA da que, apesar de todos os avanços dos últimos
Petrobrás 12 anos, sofremos novas ameaças da direita e
do imperialismo contra a soberania do Brasil e
os direitos do povo. Deixamos de ser leitores da
história para sermos protagonistas na atual e
explícita luta de classes”. DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL DEFENDER A PETROBRÁS É DEFENDER O BRASIL
“A atuação dos petroleiros e das
petroleiras foi decisiva para barrar
o projeto de Estado mínimo que
o governo entreguista tucano
queria implantar. A greve de maio
de 1995 foi um exemplo de luta
ideológica e de solidariedade.
Através da greve, nossa categoria
segurou a privatização total da
Petrobrás e mostrou a força de um
sindicalismo atuante, que não se
deixa dobrar mesmo diante de todas
ANACÉLIE AZEVEDO, as dificuldades enfrentadas. É uma
34 anos, Técnica Química de
Petróleo na Repar, diretora referência para minha geração e as 1995 2015
de Formação Sindical e de próximas que virão, pois mostra que
Comunicação do Sindipetro PR/ a luta vale a pena e que devemos
SC e Coordenadora do Coletivo
Nacional de Mulheres Petroleiras seguir adiante!”.
da FUP
5