Bahia vai sediar Encontro Nacional de Mulheres Petroleiras da FUP
Evento será realizado nos dias 13 e 14 de junho, em Salvador. Inscrições já estão abertas [Da imprensa do Sindipetro Bahia] A Bahia vai sediar o Encontro Nacional de Mulheres,
Evento será realizado nos dias 13 e 14 de junho, em Salvador. Inscrições já estão abertas [Da imprensa do Sindipetro Bahia] A Bahia vai sediar o Encontro Nacional de Mulheres,
A plenária final aprovou por unanimidade propostas de cláusulas para os Acordos Coletivos de empresas do Sistema Petrobrás e do setor privado e deliberações para aumentar a participação das mulheres
O Encontro Unitário prossegue até esta quinta-feira, 25, quando serão discutidas propostas de ação a partir dos debates realizados e do acúmulo da organização das mulheres petroleiras [Por Alessandra Murteira,
É fundamental que o Estado e as empresas assumam suas responsabilidades na produção da vida (cuidado humano) com a mesma prioridade que dedicam à produção de bens e serviços [Por
O evento conta com a participação de trabalhadoras próprias e terceirizadas o Sistema Petrobrás, incluindo ativas, aposentadas e pensionistas, o que reforça seu caráter classista [Por Alessandra Murteia, da imprensa
Objetivo é unificar a luta da categoria petroleira contra todas as formas de opressão de gênero [Da imprensa da FUP] “Nunca mais sem Nós”. Esse é o tema do Primeiro
De forma inédita, as duas federações somaram forças para ampliar a luta da categoria petroleira contra todas as formas de opressão de gênero. As inscrições para o Encontro estão abertas
Sim, as mulheres petroleiras romperam barreiras, e vão celebrar suas conquistas no seu décimo encontro que começa hoje, 25/11, em Porto Alegre. Segundo Patrícia Jesus, atual coordenadora geral do Coletivo
São 10 anos de formação, acolhimento, fortalecimento e estreitamento de laços entre as mulheres petroleiras. O 10º Encontro Nacional de Mulheres Petroleiras acontece este mês de novembro em Porto Alegre.
“As mulheres da FUP não querem ser “eles do outro lado”, elas querem uma nova forma de exercer o poder”, revela a pesquisadora Mariana Velloso, autora da dissertação de mestrado