Page 7 - A Greve pelo Brasil
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Diferentes gerações, o mesmo ideal Foto: Heron Barroso
“Quem quer um mundo diferente,
será a conscientização do petro- precisa fazer a diferença”
leiro de que a nossa participação
dentro do processo de decisão da Com apenas cinco anos de blemas de saúde, segurança,
empresa é fundamental”, revela. Petrobrás, Aline Benatto, 30 educação ou que a sociedade
Ele ressalta o orgulho de poder anos, sabe muito bem de que é indiferente, que ninguém
dar continuidade a uma luta que lado está nos enfrentamentos faz nada, se quando chega a
várias outras gerações de petrolei- do dia a dia. “Desde que en- tua vez, você prefere fingir
ros travaram e que não é só da cate- trei na empresa, participo das que o problema não é teu,
goria e sim de todos os brasileiros. mobilizações do Sindicato, que a causa é justa, mas que
“A luta é sempre em defesa da Pe- pois acredito na causa. Como prefere ficar na tua. Quem
trobrás, desde quando decidimos, mulher petroleira, senti mui- quer um mundo diferente,
em 1953, que o petróleo tinha que to orgulho em participar do precisa fazer a diferença.
ser nosso, diferentemente do ouro, movimento, pois apesar de Por isso, agradeço os meus
da prata, da cana de açúcar e até do sermos minoria, a adesão das colegas que tiveram a
indado Pau-Brasil, que passaram mulheres foi grande nessa honestidade e se mantive-
para mãos de outras nações. Temos greve”, revela. ram firmes com a categoria,
consciência que, mesmo em um Técnica química da Repar, do os colegas receosos com mesmo quando discordavam
momento de crise, como este, Aline participou ativamente a pressão e o assédio dos da greve. É por pessoas como
representamos uma categoria que das atividades do sindicato gerentes. “Não adianta ficar estas que vemos que vale a
todo o país se orgulha “, declara. durante a greve, incentivan- reclamando que temos pro- pena estar lá”, declara.
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“Quem quer um mundo diferente,
será a conscientização do petro- precisa fazer a diferença”
leiro de que a nossa participação
dentro do processo de decisão da Com apenas cinco anos de blemas de saúde, segurança,
empresa é fundamental”, revela. Petrobrás, Aline Benatto, 30 educação ou que a sociedade
Ele ressalta o orgulho de poder anos, sabe muito bem de que é indiferente, que ninguém
dar continuidade a uma luta que lado está nos enfrentamentos faz nada, se quando chega a
várias outras gerações de petrolei- do dia a dia. “Desde que en- tua vez, você prefere fingir
ros travaram e que não é só da cate- trei na empresa, participo das que o problema não é teu,
goria e sim de todos os brasileiros. mobilizações do Sindicato, que a causa é justa, mas que
“A luta é sempre em defesa da Pe- pois acredito na causa. Como prefere ficar na tua. Quem
trobrás, desde quando decidimos, mulher petroleira, senti mui- quer um mundo diferente,
em 1953, que o petróleo tinha que to orgulho em participar do precisa fazer a diferença.
ser nosso, diferentemente do ouro, movimento, pois apesar de Por isso, agradeço os meus
da prata, da cana de açúcar e até do sermos minoria, a adesão das colegas que tiveram a
indado Pau-Brasil, que passaram mulheres foi grande nessa honestidade e se mantive-
para mãos de outras nações. Temos greve”, revela. ram firmes com a categoria,
consciência que, mesmo em um Técnica química da Repar, do os colegas receosos com mesmo quando discordavam
momento de crise, como este, Aline participou ativamente a pressão e o assédio dos da greve. É por pessoas como
representamos uma categoria que das atividades do sindicato gerentes. “Não adianta ficar estas que vemos que vale a
todo o país se orgulha “, declara. durante a greve, incentivan- reclamando que temos pro- pena estar lá”, declara.
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