Amanhã, terça, 28/02, 15 horas, ocorrerá a primeira reunião do Grupo de Trabalho – GT da AMS,
conforme compromisso assumido pela gerência de RH da Petrobrás, definido no fechamento do atual Acordo Coletivo de Trabalho – ACT 2022/2023.
Nessa primeira reunião, os representantes a FUP no GT irão cobrar a suspensão do reajuste da contribuição do Grande Risco, de acordo com a carta enviada ao novo presidente da Petrobrás, reivindicando essa suspensão.
O atual Acordo Coletivo de Trabalho, assinado pela FUP e a gestão da Petrobrás, estabelece, na sua cláusula 31, parágrafo 7º, inciso II, o reajuste, a partir de 01/03/2023, da contribuição do Grande Risco da AMS, pelo índice VCMH – Variação do Custo Médico Hospitalar.
Entretanto o reajuste previsto, de acordo com esse índice, será de 23%, um percentual muito alto.
Durante a negociação do atual ACT 2022/2023, prevendo a possibilidade desse grande aumento, ficou definido entre as partes signatárias a formação desse GT – Grupo de Trabalho paritário formado por representantes da FUP e da Petrobrás, através da sua gerência executiva de RH – Recursos Humanos, para discutir e definir um índice para substituir o VCMH.
A reunião está prevista para amanhã, 28/02, às 15 horas, e será fundamental essa suspensão, para não prejudicar, mais ainda, os beneficiários da AMS, principalmente os aposentados e pensionistas.
Esses companheir@s estão com sua renda familiar seriamente comprometida, devido a diversos descontos abusivos e irregulares da AMS, sendo que, muitos estão judicializados.
Além disso, os descontos extraordinários vitalícios decorrentes dos equacionamentos que a Fundação Petros vem aplicando nos planos que administra, os PPSPs – Planos Petros do Sistema Petrobrás, estão reduzindo dramaticamente a renda mensal dos aposentados e pensionistas.
Na última reunião ordinária da Comissão da AMS a direção da FUP cobrou a instalação desse GT que havia sido previsto assim como, a suspensão provisória desse reajuste até a conclusão dos trabalhos do GT.