O aproveitamento de 100% dos cadastros de reserva dos últimos concursos públicos foi uma das medidas emergenciais propostas pela FUP para recompor os efetivos próprios
[Da imprensa da FUP]
Atendendo reivindcação da FUP, a gestão da Petrobrás anunciou a convocação dos 2.170 trabalhadores aprovados nos dois últimos concursos de níveis superior e médio, o que representa 100% dos cadastros de reserva. A confirmação foi feita pelo presidente da estatal, Jean Paul Prates, em suas redes sociais.
A convocação integral dos cadastros de reservas foi uma das medidas imediatas propostas pela FUP para recomposição dos efetivos da Petrobrás. A reivindicação foi discutida nas reuniões do Grupo de Trabalho Paritário que tratou de Eefetivos e Trabsferências.
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Em atendimento ao que foi proposto pelas representações sindicais, a Petrobrás anunciou que convocará 1.350 trabalhadores do cadastro de reserva do concurso de nível superior que foi realizado em 2021. As vagas abrangem as principais ênfases de engenharia, além de analistas de sistemas e cientistas de dados, administradores, economistas, geólogos e geofísicos.
Já os 820 trabalhadores de nível técnico do cadastro de reserva do concurso realizado em 2023 terão atuação na produção do Campo de Búzios, na Bacia de Santos, a 180 km do Rio de Janeiro e nas refinarias.
A nova gestão da Petrobrás também anunciou que vai realizar um novo concurso público para completar 458 vagas de nível técnico, que será aberto até o fim do ano. O edital terá previsão de 20% de vagas para candidatos negros e outros 20% para Pessoas com Deficiência (PCDs).
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Na primeira quinzena de julho, a TBG, uma das empresas que integram o Sistema Petrobrás, já havia lançado edital de novo concurso público, com vagas para nível médio e superior. A subsidiária oferece um total de 300 vagas, sendo 48 para contratação imediata e as outras 252 para formação de cadastro de reserva.
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O coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar, comemorou os primeiros passos para recomposição dos efetivos da Petrobrás, que foram drasticamente reduzidos durante as gestões dos governos Temer e Bolsonaro.
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