É nesta quinta (31) primeira reunião do GT Paritário que discutirá gestão da AMS e futuro da APS

Ato dos petroleiros em defesa da Petros, da AMS e contra as privatizações | Foto: Sindipetro BA

Além da FUP, o GT terá participação da FNP e da Confederação dos Marítimos e já começa com um ponto de tensionamento: a recusa da Petrobrás em suspender a eleição para os conselhos da APS

[Da imprensa da FUP]

Conforme anunciado na segunda reunião de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho, a Petrobrás implementa nesta quinta-feira, 31, o Grupo de Trabalho Paritário para discutir a gestão da AMS. Além da FUP, o GT terá participação da FNP e da Confederação dos Marítimos (Conttmaf). A primeira reunião está prevista para as 17h, em modo virtual.

O GT Paritário tem também por objetivo discutir o futuro da APS, associação criada à revelia das entidades sindicais e que é alvo de uma série de denúncias, sendo questionada, inclusive, judicialmente.

No documento enviado às entidades sindicais, o RH da Petrobrás negou a cobrança que vem sendo feita reiteradamente pela FUP de suspensão da eleição para os conselhos da APS, cujo mandato dos atuais conselheiros só termina em novembro.

Na última reunião com a empresa, as lideranças sindicais tornaram a enfatizar que esse é um ponto de tensionamento que prejudica a campanha reivindicatória e as eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal a Petros.

A FUP vai questionar judicialmente a eleição da APS e orientar os trabalhadores a não participarem do pleito.

Veja a íntegra do documento da Petrobrás:

Carta RH-RS 147-2023 - FUP - DNE 091-2022 -Implantação GT APS e Suspensão de Eleição para membros do CD e CF da APS