A direção da FUP solicitou, nesta quarta, dia 15/02, ao novo presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, em caráter de urgência, a suspensão do reajuste da contribuição do Grande Risco da AMS, previsto para este mês de março de 2023, até que o Grupo de Trabalho paritário, formado por representantes da FUP e do gerência executiva de RH da empresa, apresente um índice que irá substituir o VCMH – Variação dos Custos Médicos Hospitalares, atual indexador do plano, que reajusta anualmente a tabela do Grande Risco da AMS
O reajuste previsto para ser implementado já no dia 01/03/2023, de acordo com esse índice, será de 23% (vinte e três porcento), um percentual muito alto.
Por esse motivo, o pedido da Federação, enviado através de carta, tem como objetivo proteger os petroleiros e petroleiras, beneficiários da AMS, que já sofrem com a sua precária situação financeira principalmente dos aposentados (as) e pensionistas, devido a diversos descontos extras, abusivos e irregulares, que estão judicializados pelos nossos Sindicatos filiados.
Além disso, os descontos extraordinários vitalícios decorrentes dos equacionamentos, que a Fundação Petros vem aplicando nos planos que administra, os PPSPs – Planos Petros do Sistema Petrobrás, estão reduzindo dramaticamente a renda mensal dos aposentados e pensionistas.
A FUP solicitou, também, se for necessária, uma nova reunião com o presidente Jean Paul, para o atendimento dessa solicitação e aguarda a resposta da presidência da empresa o mais rápido possível.