O Dia Nacional de Luta dos Petroleiros do Setor Privado deu a partida na greve unificada da categoria…
Imprensa da FUP
O Dia Nacional de Luta dos Petroleiros do Setor Privado deu a partida na greve unificada da categoria. Eles pararam suas atividades por 24 horas no dia 23 de março, em vários estados do país. Na Bahia, cerca de 10 mil trabalhadores terceirizados da Petrobrás permaneceram em greve durante os cinco dias de luta da categoria, em um bravo exemplo de unidade.
Em outras regiões do país, a adesão dos petroleiros do setor privado foi fundamental para garantir o sucesso do movimento. Mais uma vez, ficou nítida a força que esses companheiros têm no Sistema Petrobrás. Dois dos eixos da greve que a categoria conseguiu avançar na negociação com a Petrobrás estão diretamente ligados às reivindicações dos terceirizados: a garantia dos postos de trabalho nas empresas contratadas e condições seguras de trabalho para acabar com a precarização e as mortes por acidente na empresa.
Espírito Santo – os petroleiros do setor privado em São Mateus, Vitória e Linhares pararam completamente suas atividades no dia 23. Cerca de 1.200 trabalhadores se integraram ao movimento.
São Paulo – os trabalhadores terceirizados dos terminais de Barueri e Guararema realizaram paralisações de 48 horas e 24 horas, respectivamente, durante a greve nacional da categoria.
Pernambuco – os trabalhadores terceirizados do Terminal de Suape pararam por 24 horas no dia 23. A adesão foi total, com mais de 300 trabalhadores envolvidos na luta. No dia 25, os terceirizados do terminal voltaram a se mobilizar e reverteram a demissão arbitrária de uma cipista da Multitek