Clube de Engenharia e Crea-RJ divulgam manifesto contra privatização da Rlam
Em complemento à denúncia da FUP e do Ineep de que a Rlam foi negociada pela Petrobrás com o Mubadala, fundo de investimentos do Emirados Árabes, pela metade do seu
Em complemento à denúncia da FUP e do Ineep de que a Rlam foi negociada pela Petrobrás com o Mubadala, fundo de investimentos do Emirados Árabes, pela metade do seu
Em artigo esta semana, o editor do Brasil 247, o jornalista Leonardo Attuch, foi categórico: “O golpe contra Dilma e a prisão de Lula tiveram como motivo principal a mudança
Petroleiros baianos realizaram uma paralisação de quatro horas na manhã desta quarta-feira, 10, em protesto contra a venda da Rlam. Mobilização foi “esquenta para a greve”, que já está aprovada
Mobilização integra a agenda de luta do Sindipetro-BA contra a venda da Rlam, oficializada esta semana pela direção da Petrobrás, e será um “esquenta para a greve” [Da imprensa Sindipetro
Direçãoda Executiva Nacional da Central convoca entidades filiadas a se manifestar contra mais esta negociata absurda feita pelo governo e a apoiar as lutas dos petroleiros [Nota da CUT] A
O anúncio da direção da Petrobrás de que alterou no primeiro semestre do ano passado o prazo limite de reajuste dos derivados de petróleo está longe de garantir preços justos
Cálculos do Ineep mostram que valor de mercado da unidade baiana seria entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões [Comunicado da FUP à imprensa] O valor da venda da
Segundo o Ineep, a refinaria baiana está sendo entregue por metade do seu valor. Privatização vai criar monopólio regional privado, fazendo com que o abastecimento e os preços dos combustíveis
“Empresa conseguiu sustentar sua produção de petróleo e gás natural em função do aumento das vendas para o exterior”, afirmam pesquisadores do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural
Neste mês de fevereiro, os petroleiros completam um ano da Greve de 2020, considerada uma das três maiores mobilizações da categoria. Infelizmente, ainda hoje as cobranças feitas pelos trabalhadores persistem e