Sindipetro quer que Petros refinancie saldo devedor de empréstimos feitos pelos petroleiros

Sindipetro Bahia pretende retomar a discussão sobre a necessidade da Petros negociar com a entidade sindical e representativa da categoria petroleira, a questão do empréstimo Petros, ou seja, o pleito dos participantes e assistidos da Petros tanto repactuados, não repactuados Petros 1 e Petros 2, para que abram a possibilidade de refinanciamento no saldo devedor e que possa ter a dívida alongada para um prazo maior do que oferecido até o presente momento ou até mesmo pela expectativa de vida daqueles que possuem empréstimo em aberto.

Diante das dificuldades financeiras que a categoria está passando por conta dos descontos abusivos da AMS, dos pagamentos relativos ao equacionamento, dos prejuízos da pandemia e o momento econômico que o país vive, o grau de dificuldades financeiras e econômicas para aposentados, pensionistas e trabalhadores em geral, faz com que precisem de um socorro para enfrentar o grave endividamento e dificuldade de disponibilidade de renda para atender as suas necessidades do dia a dia.

A entidade sindical alerta a necessidade da diminuição dos valores dos empréstimos e com isso, possa aumentar a renda disponível desses trabalhadores, principalmente os aposentados, aposentadas e pensionistas, atendendo as suas necessidades pessoais e financeiras para o sustento das suas famílias.

O Sindipetro mais uma vez vem encampar essa luta em prol dos aposentados e pensionistas em busca da necessidade da direção da Petros entender o momento difícil que a categoria está vivendo e abrir a possibilidade de refinanciamento, dilatação do prazo de pagamento, que buscam diminuir os valores das prestações pagas atualmente, aumentando a renda disponível das pessoas que tiverem interesse, já que pode ser algo opcional.

O ano de 2022 já começou com inúmeras reclamações em relação ao assunto, muitos aposentadosdiret estão sendo processados pela Petros por não conseguirem mais pagar os seus empréstimos. Que a direção da Petros e a direção da Petrobrás venham discutir esse tema junto a entidade sindical. A luta continua!

[Da imprensa do apose]