Após vazamentos de informações sigilosas para o Jornal O Globo de um suposto processo administrativo contra o coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, que estaria sendo analisado pelo comitê de ética da Petrobrás, o Sindipetro Bahia exige medidas urgentes da estatal no sentido de investigar a conduta antiética de gestores do alto escalão da empresa que protagonizaram esse episódio de alta gravidade.
Ao mesmo tempo a entidade sindical se solidariza com Bacelar, que vem sendo perseguido por gestores ligados ao ex-presidente Bolsonaro, que, de forma equivocada, continuam ocupando cargos no alto escalão da Petrobrás. É importante ressaltar que tal investigação sequer chegou ao conhecimento do coordenador da FUP, que também não recebeu nenhuma notificação.
A FUP e o Sindipetro-BA vêm há algum tempo lutando pela desbolsonarização da Petrobrás, denunciando alguns gestores que ocupam cargos no alto escalão da estatal, mas trabalham contra a Companhia, tentando atrasar ou até mesmo impedir a retomada do papel desenvolvimentista da Petrobrás.
Além de não estarem alinhados com a visão da empresa, eles elegeram como alvo o movimento sindical petroleiro, perseguindo o seu maior e um dos mais importantes representantes: o coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, que é baiano e também já foi coordenador do Sindipetro-BA.
Acontecimento como esse de tal magnitude tem de ser investigado e os responsáveis pela conduta antiética punidos de forma exemplar. Esses gerentes/diretores ocupam cargos de confiança, mas já provaram que não são confiáveis
[Sindipetro BA]