Sindipetro BA
A direção do Sindipetro Bahia continua na procura de alternativas à política da empresa que causa intranquilidade e ameaças ao trabalho. Em razão disso, os diretores Leonardo Urpia, Henrique Crispim e Eládio, acompanhados de Venâncio, Arnaldo e Wagner, estiveram reunidos no último dia 16\5 com o RH; na agenda a desativação da equipe sísmica 27, os problemas da equipe 26 e a Gratificação de Campo Terrestre de Produção de Petróleo dos trabalhadores da RLAM.
Sobre a gratificação de campo terrestre de produção de petróleo dos trabalhadores da Refinaria, o RH COORP e do ABAST negaram a extensão dessa gratificação, apesar dela ser recebida pelos trabalhadores da UO-BA.
Um novo encontro será realizado para discussão da situação de evasão dos trabalhadores da RLAM e sobre análise dos serviços realizados fora dos muros da refinaria. O Sindipetro mostrou diversos fatores que justificam o pagamento da gratificação, em especial comparativos entre as refinarias REGAP, RECAP, Cubatão, São José dos Campos, Paulínia, Manaus e entre os trabalhadores da UO-BA Candeias.
A empresa alega que na UO-BA existem condições específicas que justificam a gratificação, como deslocamentos e trabalho sujeito às intempéries da natureza, inclusive a animais. O Sindipetro continua nesta luta para a ampliação dos direitos dos trabalhadores da RLAM.