Sindipetro-BA
Chama a atenção de todos – dirigentes, executivos, movimento sindical e entidades – o despreparo e falta de ética de alguns gerentes na RLAM a Refinaria que é orgulho no país, sustentação da economia estadual e referência histórica no setor do refino nacional. E isso não é fato novo, mas recorrente.
É chegada a hora do comando da maior estatal brasileira descer os olhos a essa grave situação que acontece na RLAM, entra GG, sai GG.
A Petrobrás continua a eleger para cargos de gerência pessoas sem nenhum preparo para ocupar postos de liderança. São várias as denúncias relatadas ao Sindipetro Bahia e essa realidade exige atitudes imediatas.
Aos fatos:
O gerente da CAFOR – Casa de Força – conhecido como “Sargento Truculento” “trabalha” na base do chicote. Adepto do monólogo, não fala com ninguém, manda os trabalhadores realizarem as atividades e depois diz que não mandou. Recentemente se dirigiu a um operador que voltava de uma operação no campo e soltou a seguinte pérola: “você fala mais do que trabalha”.
O trabalhador não gostou do comentário e respondeu à altura. “Sargento Truculento” ameaçou com advertência e mandou o trabalhador se dirigir ao RH. Outro dia tentou intimidar um companheiro pegando em seu braço.
BRIGADISTAS DO TEU-TN \ CAFOR
Querendo desconhecer o caráter voluntário da brigada de incêndio – e também a importante cláusula do nosso ACT – que garante o DIREITO DE RECUSA, o gerente “Sargento Truculento” desse setor da RLAM, usa a pressão psicológica como método de trabalho e de rotina. Uma das suas especialidades é mandar os que se recusam a ir para a brigada para o ADM; os técnicos de operação se queixam constantemente de assédio.
NA MANUTENÇÃO
O Gerente da Manutenção da RLAM, bastante conhecido no TEMADRE e SMS da Refinaria pela sua truculência, falta de educação e incompetência para assumir funções gerenciais, volta a assediar trabalhadores.
Com histórico negativo no trato das pessoas por onde passou, agora este senhor está humilhando os técnicos de segurança industrial que trabalham em empresas e prestam serviços à Refinaria.
Este último relato ocorreu durante uma reunião no auditório do Centro de Treinamento.
Os trabalhadores estão revoltados com a falta de ética desse gerente da MI, que nunca foi bem quisto pela força de trabalho da RLAM e agora volta a mostrar a sua verdadeira e conhecida face.
Quando exerceu a gerência do SMS cometeu barbaridades com empregados próprios da Petrobrás, levando muitas pessoas com mais de 20 anos de trabalho a processos depressivos e a pedir transferência e\ou demissão.
Situações similares ocorrem na gerência de SMS e Setorial da U-39.
Nenhum desses casos passará sem resposta enérgica da categoria e do Sindipetro Bahia.
Todas as denúncias de assédio moral estão sendo apuradas e não cairão no silêncio, pois o novo Sindipetro Bahia está atento aos perseguidores da classe trabalhadora. É inadmissível comportamentos inadequados ao mundo do trabalho, principalmente em uma empresa do porte da Petrobrás.