SUPERVISOR@S DA RLAM,
Como é do conhecimento de tod@s, a gestão da Petrobras está descumprindo decisão liminar que proíbe a redução do efetivo mínimo de referência em todas as suas Unidades Operacionais da Bahia. Conforme nota divulgada, o SINDIPETRO BAHIA está tomando as ações jurídicas cabíveis para se fazer cumprir a decisão judicial e punir @s responsáveis pelo crime de desobediência.
Importante destacar que no início do processo de imposição do O&M, que reduz o efetivo mínimo, houve forte reação da operação e da supervisão de setores da refinaria, impedindo tal arbitrariedade. Logo em seguida a greve foi deflagrada com grande adesão, justamente porque os (as) trabalhador@s entenderam os enormes riscos a que estão sendo submetidos com essa redução irresponsável e ilegal do efetivo.
Devido à resistência d@s colegas, a gestão da refinaria decidiu punir alguns daqueles que ocupavam Supervisão, retirando-os da função, como forma de tentar enfraquecer nossa coesão e inibir novas mobilizações.
Diante disso, o comportamento moralmente esperado é o de que não aceitemos ocupar as vagas deixadas, em respeito à categoria e, sobretudo, aos colegas que não se curvaram ao autoritarismo. Quem o fizer, certamente será visto como oportunista e não terá legitimidade.
Aos que permanecem na Supervisão, serve o alerta anterior à greve, de que não há qualquer documento formal da Companhia que determine a redução do efetivo mínimo, com o agravante de agora estarem também descumprindo determinação judicial.
O SINDIPETRO BAHIA segue à disposição de toda categoria petroleira e reforça o chamamento à coesão e à unidade, para que junt@s possamos resistir aos ataques que a estrutura golpista tenta impor à classe trabalhadora.
Nenhum direito a menos!
JUNT@S SOMOS MAIS FORTES!
Sindipetro Bahia