Sindipetro-BA
O ato em protesto à morte anunciada do vigilante Cláudio Alves, da terceirizada MAP e ocorrido na última sexta (15), começou cedo nesta manhã de segunda (18) em São Sebastião do Passé. Os diretores do Sindipetro Bahia Roque Sotero, Gilson Araújo, Agnaldo, João Marcos, Deyvid Bacelar, Henrique Cripim, Romilson e Souza Jr chegaram às 6h e nos piquetes nas várias estradas da região convenceram os trabalhadores a se juntarem ao sindicato.
Foi interditada a “Estrada da Bica”, que dá acesso à Estação Camboatã/São Sebastião e à base de Taquipe. Alguns veículos tentaram passar, mas não conseguiram.
Os diretores Araújo, Souza Jr., João Marcos permanecem no CETRE “vigiando” os 20 ônibus da Vix, que o gerente de transportes não permitiu que retornasse a Salvador com o pessoal da Petrobrás em Taquipe.
Tudo paralisado, os trabalhadores de Taquipe e das estações da região tiveram quer pegar carona, táxi e ônibus para voltar para casa; todos ficaram indignados com o gerente de transporte, que teve seu nome citado na “boca de lata”.
Enquanto isso, os diretores Roque Sotero, Gilson Sampaio, Romilson e Henrique Crispim mantiveram o piquete na rotatória de acesso à base de Taquipe, o que provou uma gigantesca fila de carretas e vans.
A direção do Sindipetro Bahia espera que o ato de protesto desta segunda (18) convença a gestão da UO-BA e SSP a investirem na segurança das estações da região, hoje abandonadas e vulneráveis, deixando vigilantes e operadores à mercê de bandidos.
