Em reunião nesta terça-feira (14), no Rio de Janeiro, com diversas entidades que representam os participantes e assistidos da Petros, a FUP apresentou sua proposta para garantir a sustentabilidade e perenidade do Plano Petros-1, que, após a cisão, foi dividido em dois: PPSP-R, que reúne os participantes e assistidos que repactuaram, e o PPSP-NR, voltado para os não repactuados.
A proposta traz na íntegra todos os pontos que foram debatidos e aprovados por unanimidade na VII Plenária Nacional da FUP, entre os dias 01 e 05 de agosto, e já foi apresentada ao GT Petros, que reúne representações da Petros, Petrobrás, FUP, FNP e FNTTAA (Federação dos Marítimos).
Esse Grupo de Trabalho foi garantido pela FUP no Acordo Coletivo 2017/2019, após várias mobilizações contra o Plano de Equacionamento apresentado pela Petros (PED). Desde o ano passado, o GT vem discutindo alternativas para o equacionamento do PP-1.
Na reunião desta terça-feira (14), a FUP reiterou a importância de uma proposta unitária que se contraponha ao equacionamento abusivo imposto pela Petros e que impeça a Petrobrás de implantar um Plano de CD, o PP-3, que já vem sendo ventilado pela empresa. A FUP também ressaltou que é fundamental garantir a sustentabilidade e perenidade do PPSP-R e do PPSP-NR, dando segurança a todos os participantes e assistidos. A FUP esclareceu para as entidades que a proposta não traz prejuízo algum para as ações judiciais de cobrança de dívidas que a Petrobrás e demais patrocinadoras têm com os planos.
Participaram da reunião a AEPET, AMBEP, FNP, FENASPE, FNTTAA, APAPE, GDPAPE e AEXAP.
Acesse aqui a íntegra da proposta da FUP que foi aprovada na VII Plenafup e apresentada ao GT Petros e às demais entidades representativas dos participantes e assistidos.
[FUP]