CUT-BA
A mídia golpista vem apresentando nos últimos dias matérias sensacionalistas sobre supostas irregularidades na Petrobrás. O nosso posicionamento é que todas as denúncias sejam devidamente apuradas e que a verdade venha à tona.
No entanto, o que não aceitamos é que a PETROBRÁS e seus trabalhadores sejam usados de forma injusta e irresponsável por partidos que não aceitam a decisão soberana dos brasileiros de termos o controle sobre as nossas reservas para as gerações atuais e futuras.
É preciso alertar a sociedade brasileira sobre o violento ataque que a PETROBRÁS e a soberania nacional vêm sofrendo por setores organizados que não aceitam a maior companhia do Brasil e uma das cinco maiores empresas de PETRÓLEO do mundo nas mãos dos brasileiros.
Lembramos que a onda de denuncias que, volto a dizer: devem ser exaustivamente apuradas, acontecem, não por acaso, em ano eleitoral. Nós, como sempre, não fugiremos à luta e vamos defender o nosso maior símbolo nacional, acima dos interesses eleitoreiros e projetos políticos pessoais. Porque defender a PETROBRÁS é uma obrigação de todos nós, brasileiros. Nossa empresa é uma das maiores do mundo, batemos constantes recordes em exploração, perfuração, produção, transporte, refino, sustentabilidade ambiental, temos ainda um dos melhores sistemas de gestão integrada e mais de 86.000 trabalhadores diretos altamente treinados e capacitados para diversas funções da companhia. É uma tremenda irresponsabilidade querer destruir uma empresa de mais de 60 anos servindo ao Brasil e, que, com muita competência, estamos presentes em 25 países, temos mais de 16 bilhões de barris em reservas provadas, ou seja; onde chegar com a plataforma e perfurar, vamos encontrar petróleo. Produzimos hoje mais de 2,5 milhões de barris de petróleo por dia, isto significa auto-suficiência em petróleo, graças aos nossos trabalhadores petroleiros que a bordo de mais de 135 plataformas, 15 refinarias, produzem e geram tanta riqueza nacional para milhões de brasileiros. É esta empresa e trabalhadores que estão tratando como corruptos e maus gestores, sempre com total desrespeito na tentativa de nos enfraquecer para depois privatizar a principal companhia que investe e desenvolve o Brasil.
Hoje, quem nos ataca, a única intenção é privatizar a PERTOBRÁS, chegaram até a mudar o nome para PETROBRAX… Não permitimos e jamais permitiremos! Para o desespero deles, investimos mais em pesquisas e descobrimos o maior campo de petróleo atualmente do mundo com capacidade de produção entre 80 a 200 bilhões de barris de petróleo na camada chamada PRÉ-SAL e já estamos produzimos mais de 100 mil barris por dia. Atualmente, nossos investimentos superam a casa de 100 bilhões, temos uma receita de vendas de mais de 300 bilhões de reais e mais de 23 bilhões de lucro liquido, produzimos mais de 2.100 bilhões de derivados diariamente, o que querem mais da PETROBRÁS? Investir na compra de novos ativos é fundamental para continuar crescendo, foi a decisão acertada do governo brasileiro na compra de PASADENA. Significava: barril de petróleo baixo, o país crescendo e demandando derivados do petróleo. Ao contrário da era FHC, que agia com total irresponsabilidade e tinha a intenção de entregar a PETROBRÁS ao capital externo ao invés de fazer novos investimentos, e sequer construíam novas refinarias para desenvolvimento da estatal. Hoje, a realizada é diferente: quatro novas refinarias estão em fase de construção para atender principalmente as demandas dos campos do PRÉ-SAL e PASADENA que segue a mais de dois anos dando lucro ao país. Portanto, todas as informações da mídia são inverídicas, servem apenas para distorcer a verdade dos fatos.
Para finalizar, quero esclarecer que o preço pago pela PETROBRÁS foi de 486 milhões de dólares, e não o que a mídia golpista e que não respeita a PETROBRÁS, o Brasil, e seus trabalhadores estão divulgando (1,1 bilhão de dólares).
Precisamos ter mais responsabilidade na veiculação da informação. Não permitiremos que a mídia golpista consiga destruir o nosso patrimônio.
Viva o Brasil, viva a PETROBRÁS e seus trabalhadores e trabalhadoras diretos e indiretos.