Já são 57 dias de luta e a categoria permanece engajada na campanha.
A mobilização na Refinaria começou no dia 13 de setembro, com a deflagração da Operação Segura para pressionar a empresa a atender à pauta local dos trabalhadores (aumento do efetivo, higienização das toalhas e desjejum). Somou-se à ofensiva dos petroleiros da Repar a campanha nacional do Acordo Coletivo de Trabalho 2011/2013.
Já são 57 dias de luta e a categoria permanece engajada na campanha. Nesta terça-feira (08) aconteceu mais um atraso com os companheiros do Grupo II e os dirigentes do Sindipetro Paraná e Santa Catarina. Dentro da refinaria, a mobilização continua com a “Operação Gabrielli”. Caso a Petrobrás não melhore sua proposta nas negociações do ACT, é greve com controle de produção a partir do dia 16.