Os petroleiros baianos encerraram na última sexta-feira, (28), o movimento de protesto contra a política de (in)segurança…
Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia
Os petroleiros baianos encerraram na última sexta-feira, (28), o movimento de protesto contra a política de (in)segurança da Petrobrás. A adesão ao movimento foi grande. Durante três dias, 26, 27 e 28, não foram emitidas Permissão de Trabalho (apenas nos casos de emergência). Além disso, os trabalhadores do setor administrativo, após o intervalo do almoço, paralisaram as atividades por uma hora. Durante os três dias, a categoria também usou uma fita preta, simbolizando o luto em memória dos companheiros mortos.
No dia 26, quando começou o movimento, trabalhadores da Rlam, Taquipe e Fafen fizeram atos nas portas das unidades. Na Rlam, o ato começou por volta das 6h30 e foi até às 8h, quando os trabalhadores se deslocaram a pé até os locais de trabalho. A pressão para alterar a política de (in)segurança da empresa continuará com a realização de mais mobilizações.
