Petrobrás Transporte ignora procedimento, causando vazamento que quase contamina o mar

Desta vez, o vazamento ocorreu durante um descarregamento do navio Rodeio, no porto de Recife…





Sindipetro PE/PB

Mais um caso de irresponsabilidade por parte da Petrobrás Transporte coloca em risco o meio ambiente e a saúde dos trabalha­dores.

No dia 10 de janeiro, durante o descarre­gamento de MF-380 do navio Rodeio no porto de Recife, ocorreu um vazamento do óleo que abastece o navio (bunker).

Desta vez, um acidente maior só não ocor­reu porque um auxiliar operacional tomou a ini­ciativa de interromper o vazamento, que ficou contido na canaleta do pier. Isso não elimina a responsabilidade do diretor de dutos. A forma como sua gestão vem sendo conduzida – prio­rizando o lucro e a produção acima de tudo – coloca em risco a vida dos trabalhadores e o meio ambiente. Afinal, o que se pode esperar de uma gestão da empresa que nem cumpre suas diretrizes?

Para realizar essa operação de descarregar o navio e carregar o tanque do porto, a gerên­cia convocou trabalhadores de outro Estado, que não estão acostumados com esse tipo de procedimento.

Isso se deve à política da empresa de que­rer reduzir as horas extras dos trabalhadores da operação no terminal de Suape. Essa ga­nância faz com que não haja a mínima análi­se crítica dos possíveis impactos da utilizaçãode trabalhadores de outros locais. Além disso, trabalhadores pernambucanos são desprestigia­dos como se fossem incompetentes quando a empresa manda chamar trabalhadores de ou­tro estado para realizar os serviços operacio­nais aqui em nossa base. Cadê o respeito e valorização dos trabalhadores?

Não é possível mais conviver com tama­nha irresponsabilidade. Será necessário ocor­rer uma catástrofe para que os iluminados da Petrobrás Transporte descubram que precisam agir com o mínimo de responsabilidade?

O Sindipetro PE/PB entrou em contato com a empresa e cobrou que fosse elaborado um RTA – Relatório de Tratamento de Anomalia, mas até agora nada foi feito. A Transpetro quer tentar esconder um vazamento de óleo que ocorreu…! Ou, então, novamente ouviremos do diretor de dutos: “Não sei de nada”. Pelo jeito, há muito tempo esse senhor não sabe de nada!

De quem seria a responsabilidade se houvesse o derramamento de óleo no mar? Até agora ninguém sabe dizer.

Já não basta os 8 mil litros de óleo diesel que foram despejados no mangue, em Cabe­delo, e ninguém sabe quem foi o culpado. Ou melhor, deve ter sido o amigo do rei, por isso a “punição” pela caca é ser contemplado com avanço de nível.

Mais um caso de irresponsabilidade por parte da Petrobrás Transporte coloca em risco o meio ambiente e a saúde dos trabalha­dores.

No dia 10 de janeiro, durante o descarre­gamento de MF-380 do navio Rodeio no porto de Recife, ocorreu um vazamento do óleo que abastece o navio (bunker).

Desta vez, um acidente maior só não ocor­reu porque um auxiliar operacional tomou a ini­ciativa de interromper o vazamento, que ficou contido na canaleta do pier. Isso não elimina a responsabilidade do diretor de dutos. A forma como sua gestão vem sendo conduzida – prio­rizando o lucro e a produção acima de tudo – coloca em risco a vida dos trabalhadores e o meio ambiente. Afinal, o que se pode esperar de uma gestão da empresa que nem cumpre suas diretrizes?

Para realizar essa operação de descarregar o navio e carregar o tanque do porto, a gerên­cia convocou trabalhadores de outro Estado, que não estão acostumados com esse tipo de procedimento.

Isso se deve à política da empresa de que­rer reduzir as horas extras dos trabalhadores da operação no terminal de Suape. Essa ga­nância faz com que não haja a mínima análi­se crítica dos possíveis impactos da utilizaçãode trabalhadores de outros locais. Além disso, trabalhadores pernambucanos são desprestigia­dos como se fossem incompetentes quando a empresa manda chamar trabalhadores de ou­tro estado para realizar os serviços operacio­nais aqui em nossa base. Cadê o respeito e valorização dos trabalhadores?

Não é possível mais conviver com tama­nha irresponsabilidade. Será necessário ocor­rer uma catástrofe para que os iluminados da Petrobrás Transporte descubram que precisam agir com o mínimo de responsabilidade?

O Sindipetro PE/PB entrou em contato com a empresa e cobrou que fosse elaborado um RTA – Relatório de Tratamento de Anomalia, mas até agora nada foi feito. A Transpetro quer tentar esconder um vazamento de óleo que ocorreu…! Ou, então, novamente ouviremos do diretor de dutos: “Não sei de nada”. Pelo jeito, há muito tempo esse senhor não sabe de nada!

De quem seria a responsabilidade se houvesse o derramamento de óleo no mar? Até agora ninguém sabe dizer.

Já não basta os 8 mil litros de óleo diesel que foram despejados no mangue, em Cabe­delo, e ninguém sabe quem foi o culpado. Ou melhor, deve ter sido o amigo do rei, por isso a “punição” pela caca é ser contemplado com avanço de nível.