De acordo com o cronograma definido pelo Grupo de Trabalho que discute alternativas ao Plano de Equacionamento do Déficit do Plano Petros 1, o grupo analisaria nesta primeira etapa a viabilidade do PPSP e dos Planos decorrentes da Cisão entre repactuados e não repactuados. Somente após a conclusão desse debate, poderia ser discutida a possibilidade da implantação de um novo plano.
Porém, contrariando a decisão coletiva do GT, os representantes da Petrobrás,, apresentaram um novo Plano de Contribuição Definida, e condenando a continuidade do PP -1 no longo prazo, antes mesmo da conclusão dos debates. Além de desrespeitar os membros do GT, uma vez que a proposta foi divulgada à imprensa, antes de ser apresentada ao grupo.
Este movimento unilateral da empresa é mais um golpe contra os trabalhadores e deixa claro o interesse por parte dos representantes da empresa de enfraquecer o trabalho do GT.
Os representantes das entidades sindicais que integram o Grupo de Trabalho não concordam com esta análise e, muito menos, com a implantação do novo plano de CD para substituir o PED do PP-1.
Além disso, na nota divulgada pela Petrobrás, está omitido que o principal motivo da reunião do GT com a Previc foi para buscar a suspensão do PED e do PP-1 pelo prazo de seis meses.
De acordo com os estudos realizados pelos representantes das entidades sindicais que integram o grupo ainda é possível substituir o Equacionamento que já está em andamento, com alterações regulamentares necessárias. Segundo o representante da FUP no GT, Paulo Cesar Martin, estas propostas das entidades sindicais serão apresentadas nas próximas reuniões do GT.
[FUP]