O escritório Normando Rodrigues ajuizou ação popular do coordenador da FUP, José Maria Rangel, para impedir a nomeação de Carlos Victor Guerra Nagem para o cargo de Gerente Executivo de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobrás.
Inexperiente para o cargo, a melhor qualificação de Nagem era ser “amigo pessoal” de Bolsonaro, que o indicou.
Prevaleceram, no entanto, as normas internas da Petrobrás mas, sobretudo, a moralidade dos atos da administração, que deve ser republicana.