Na madrugada do dia 9/07, por volta de 2 horas da manhã, a tocha do flare da REDUC apagou e só depois de 3 horas, com o efetivo todo na área, a chama foi reacesa. Por sorte, apagou apenas um e não os 4 existentes. Esta parece uma emergência simples, mas é uma das mais perigosas da Refinaria.
A ocorrência aconteceu devido a linha de gás combustível que vai para piloto estar muito úmida, enchendo a linha de água e apagando o flare. Se estivesse com o efetivo reduzido seria o caos.
Com o flare apagado todos os gases tóxicos que queimam como o H2S (gás sulfídrico), CO (monóxido de carbono) e a amônia, podem formar uma nuvem enorme e com o frio a nuvem descer e matar todos da Refinaria e extra muros, matando todos da comunidade do entorno da REDUC.
Este é o grande risco hoje da operação. Os trabalhadores estão vulneráveis mesmo com o número seguro. Se já estivesse implementada a redução de efetivo, poderia ter acontecido uma grande tragédia.
Fonte: Sindipetro Duque de Caxias