João Antônio de Moraes é o mais votado para o C.A. da Petrobrás e disputará o segundo turno

O coordenador da FUP disputará o segundo turno com Silvio Sinedino entre os dias 26/02 e 05/03





Imprensa da FUP

Com 2.939 votos, o coordenador da FUP, João Antônio de Moraes, foi o escolhido pelos petroleiros para disputar o segundo turno da eleição do primeiro representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobrás. O segundo colocado foi Sílvio Sinedino, que obteve 1.376 votos. Os dois candidatos disputarão o segundo turno da eleição, que começa no próximo dia 26 e prossegue até 05 de março.

O processo eleitoral contou com a participação de 152 candidatos e 16.597 eleitores, em um universo de 58.126 trabalhadores aptos a participar da votação.  Houve 236 votos inválidos, entre brancos e nulos. Moraes conquistou 17,96% dos votos válidos e Sinedino obteve 8,41%. Para que a eleição fosse definida no primeiro turno, o candidato mais votado teria que conquistar 50% mais um dos votos válidos.

A FUP reafirma a importância dos trabalhadores participarem ativamente do processo eleitoral no segundo turno, consolidando a luta pela democracia na gestão da Petrobrás. Uma conquista que só será efetiva, se elegermos um representante para o C.A. que tenha em seu currículo participação na luta da classe trabalhadora e comprovada capacidade em representá-la. 

A falácia do uso do correio interno da Petrobrás

Todos os informes da FUP têm sido enviados através da nossa lista de distribuição pela internet e não através do correio interno da Petrobrás (lotus notes), como insinuam alguns e está proibido pela Comissão Eleitoral.

FUP parabeniza todos os candidatos e eleitores

A FUP agradece a todos os petroleiros e petroleiras que exerceram o direito histórico de eleger seu representante para o principal órgão de decisão da Petrobrás e parabeniza os demais candidatos que consolidaram essa conquista, disputando democraticamente a vaga dos trabalhadores. Por mais de 20 anos, a FUP e os sindicatos petroleiros cobram a democratização da gestão da empresa. Essa conquista, portanto, é de todos os petroleiros.