O grupo de turno que entrou para trabalhar às 15h30 de quinta-feira (13) permanece até agora retido nas dependências da Repar. A gestão alega não possuir contingência suficiente para atender as demandas da unidade como justificativa para não liberar os trabalhadores, o que caracteriza cárcere privado.
Trabalhadores do G2 ficarão 32h dentro da fábrica e outros do G3, que dobraram, ficarão 40h. O grupo que entra de zero hora é o G3, logo alguns podem ter que trabalhar até 48h.
O Sindicato tentou de todas as maneiras o contato com os gestores, mas o descaso com a situação é total. Não se importam com a extrema estafa física e mental, colocando em risco a saúde e a vida dos trabalhadores.
O Sindipetro Paraná e Santa Catarina exige a liberação imediata de todos os trabalhadores e vai acionar os órgãos legais para oferecer a denúncia.
[Via Sindipetro-PR/SC]