O Conselho Deliberativo da FUP e seus sindicatos discutiu sobre a insistência da Petrobrás no descumprimento do termo aditivo do ACT 2015/2017, com uma proposta que não apresenta nenhuma resolução sobre o ATS da Fafen,. A proposição continua sendo um cheque em branco, em que os termos do acordo só poderão ser cumpridos depois que o contrato tenha sido assinado. No entanto, algum trabalhador ainda dá crédito a Petrobrás, mesmo após um ano de silêncio?
A carta entregue pela estatal também insiste no ponto sobre a redução de jornada com redução de salário, e afirma que a própria empresa está aberta a sugestões, ou seja: reforça a posição da FUP de que tema deve ser tratado na Comissão de Regime de Trabalho, assim como a redução do número de horas extras realizado na companhia.
O Conselho também indicou paralisações a partir do dia 23 de dezembro, que podem ocorrer a qualquer momento. Não permitiremos de forma alguma ataque às garantias e aos direitos dos trabalhadores. Repudiamos qualquer condicionante, e iremos permanecer cobrando o cumprimento do acordo pactuado da Fafen-PR.
Já na segunda-feira, 12 de dezembro, durante o seminário sobre o Plano Petros, a FUP decidiu pela solicitação do agendamento de reunião com a Petrobrás. A pauta sugerida para discussão é a Cisão do Plano Petros do Sistema Petrobrás PPSP; o Equacionamento do déficit do PPSP; a Implementação das submassas no PPSP (repactuados ou não repactuados); e a Nova transação judicial na Ação Civil Pública – ACP da FUP.
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