A FUP apresentou na terça-feira,02, à direção da Petros o parecer de sua assessoria jurídica e atuarial, que rebate categoricamente as argumentações da Fundação para se negar a cumprir a Cláusula 181 do Acordo Coletivo pactaudado com a Federação e seus sindicatos, sobre a extensão aos aposentados e pensionistas dos níveis conquistados pelos trabalhadores da ativa em 2004, 2005 e 2006.
“Lamentamos profundamente que essa Direção se esconda ou se omita na solução desse imenso contencioso jurídico, se utilizando de um parecer jurídico, cheio de falhas e contradições, que não encontra respaldo, nem mesmo junto as próprias patrocinadoras e de fácil contestação, ao invés de colaborar com a solução desse problema, visto que, na Justiça Trabalhista, na sua maior instância, esse contencioso jurídico já está pacificado favoravelmente aos reclamantes e na Justiça Civil, onde as diversas decisões que já ocorreram estão sendo, também, favoráveis aos reclamantes”, ressaltou a FUP na carta encaminhada à direção da Petros.
Os dirigentes sindicais também responsabilizaram os gestores da Fundação pelo impasse criado: “A atitude dessa Direção além de prejudicar milhares de aposentados e pensionistas, obrigando-os a aguardarem por um longo período a tramitação dos seus processos judiciais, ou obrigando-os a ingressar com novas ações judiciais, aumentando, mais ainda, esse contencioso e desta forma, aumentando, mais ainda, as despesas da nossa própria Fundação com custas judiciais, honorários de sucumbência e caríssimos escritórios de advocacia contratados pela Petros”.
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Fonte: FUP