Os trabalhadores da Equipe Sísmica que estão sendo indenizados pela mudança do regime de turno – desimplantação do regime – enfrentam transtornos e dificuldades. Eles deveriam ter a colaboração para a solução dos problemas da gerente de RH-E&P, Cláudia Lima Queiróz, da gerente do setor de pessoal, Silma de Souza Gonçalves e do coordenador de RH-E&P, Fábio Serafim Agum, mas as reclamações são muitas sobre todo o processo de indenização, que já tem três meses de atraso para o pagamento.
Os trabalhadores ressaltam que os contra cheques continuam com os mesmos erros, ou seja, no mês de janeiro pagaram aos que se encontram na Base Taquipe o auxilio almoço e vantagem pessoal, quando deveriam pagar gratificação de campo terrestre e periculosidade. Após muita reclamação, os responsáveis pelo processo disseram que iriam corrigir o erro no mês de fevereiro. Novamente erraram e pagaram gratificação de campo terrestre e vantagem pessoal, quando deveriam pagar periculosidade.
Como se tudo isso não bastasse, resolveram “inventar a roda”: disseram que vão fazer, via SMS, uma Análise Técnica para definir se o pessoal da Equipe Sísmica receberá Periculosidade ou Vantagem Pessoal, ignorando totalmente os trâmites legais vigentes e prejudicando os trabalhadores. A direção do Sindipetro Bahia estuda que medidas adotar para ajudar os trabalhadores da Equipe Sísmica a receberem o que têm direito e de imediato.
Fonte: Sindipetro-BA