As mobilizações foram contra a privatização da Petrobrás, a reforma da previdência e em apoio à luta em defesa da educação brasileira, que está sendo atacada pelo governo Bolsonaro.
Na Bahia, houve manifestações nas bases de Taquipe e do EDIBA. Neste último local, o ato contou com a presença de representantes do Fórum Baiano em Defesa da Petros e da Petrobrás, do qual o Sindipetro faz parte, juntamente com a FUP, FNP, AEPET, ABRASPET, ASTAPE, CEPEs e FENASPE.
Em Taquipe, a paralisação, que começou por volta das 7h, na Estação Carmo, reuniu centenas de trabalhadores próprios e terceirizados da Petrobrás. Durante cerca de duas horas eles ouviram os informes dados pela direção do Sindipetro, assim como análises sobre a conjuntura política e econômica atual.
O diretor do Sindipetro Bahia, Radiovaldo Costa, falou da “necessidade de união e organização nesse momento totalmente adverso”, ressaltando que “sem luta não haverá sequer a manutenção dos atuais direitos”. Para ele o governo que está ai é anti- trabalhador, “só não vê quem não quer”.
Perbrás
Ao final da manifestação, os trabalhadores de monitoramento de campos e estações da Perbrás, assim como fizeram nas outras unidades da Petrobrás, deram continuidade à mobilização e vão permanecer durante todo o dia de braços cruzados.
Esses trabalhadores vão ser absorvidos pela empresa Telsan, mas com um contrato muito inferior ao atual. Eles não aceitam o rebaixamento de salários, benefícios e das condições de trabalho.
Já aconteceram mobilizações dos trabalhadores da Perbrás nas unidades de Araças, Miranga, Bálsamo, Candeias e agora em Taquipe.
[Via Sindipetro Bahia]