Acesse aqui o recado de Moraes para os petroleiros e petroleiras…
Imprensa da FUP
Até o dia 05, você pode exercer o direito de eleger o primeiro representante dos trabalhadores para o Conselho de Administração da Petrobrás. Com 2939 votos, João Antonio de Moraes foi o candidato mais votado no primeiro turno da eleição. O segundo colocado obteve 1.376 votos. “Agradeço de coração a todos e todas que confiaram seu voto em mim, peço que confirmem agora no segundo turno e façam um esforço para convencer outras pessoas para que possamos chegar ao Conselho com a força da representatividade dos milhares de trabalhadores e trabalhadoras”, destaca Moraes.
Eleger um representante dos trabalhadores para o Conselho da Petrobrás foi uma luta histórica do movimento sindical e não podemos desperdiçar essa oportunidade votando em quem não tem propostas e pretende apenas marcar posição. Precisamos de um representante que seja respeitado, que tenha posturas sérias e dialogue com todos os setores, que possa se posicionar diante do governo tendo o respaldo da FUP, dos principais sindicatos de petroleiros, da CUT, CTB e outras centrais sindicais, dos movimentos sociais e entidades de classe da sociedade civil.
João Antonio de Moraes é a grande liderança nacional dos petroleiros e o candidato que reúne as melhores condições de representar a categoria!
Meus adversários me “acusam” de ter bom diálogo com o governo. Ora, ainda bem que o tenho! O Conselho de Administração da Petrobrás é formado por 10 membros, sete do governo/empresa, dois da iniciativa privada e, agora, um dos trabalhadores. Ir para um fórum desses sem poder de argumentação com o governo é melhor ficar em casa, porque o CA não é espaço para se marcar posição, é um local de definição de políticas macro. Quero colocar no debate do Conselho questões como soberania nacional no campo energético e enxergar a Petrobrás a partir dos interesses nacionais. Para defender os trabalhadores e essas bandeiras, conversarei cara a cara com quem quer que seja, expondo minhas convicções e as opiniões dos trabalhadores, sem submissão a governo ou empresa. É assim que defendemos os interesses da categoria.
