É hora de pressionar a Petros para prorrogar a suspensão do pagamento dos empréstimos

Esta chegando ao fim o prazo dado pela Petros para que os petroleiros que têm empréstimo com a Fundação deixem de pagar os valores devidos, de forma temporária.

Apesar das inúmeras solicitações feitas pela FUP, pelo Sindipetro Bahia e outras entidades representativas dos petroleiros e pelos conselheiros deliberativos eleitos, André Araújo e Northon Almeida, para que a suspensão do pagamento fosse ampliada até o mês de janeiro de 2022, a direção da Petros ainda não se manifestou a respeito do assunto.

Como o prazo da suspensão se esgota neste mês de outubro, a orientação é que os aposentados, pensionistas e trabalhadores da ativa que têm empréstimo na Petros entrem na luta pela prorrogação deste prazo.

A FUP e o Sindipetro Bahia estão cobrando da Fundação uma resposta. É importante que a direção da Petros entenda a importância dessa prorrogação para os assistidos e participantes, que estão com problemas financeiros, inclusive devido às cobranças abusivas feitas pela Petrobrás na AMS.

Na pressão

A proposta é que os aposentados, pensionistas e trabalhadores da ativa reservem um tempinho para entrar no portal da Petros, ou através do aplicativo da Fundação, para solicitar a prorrogação do prazo de suspensão do empréstimo por mais três meses.

É muito simples. Basta acessar o site www.petros.com.br e na barra superior clicar em “Fale Conosco”. Em seguida, selecione o seu perfil de “participante” e faça sua solicitação.

No quadro “assunto”, escreva “empréstimo” e faça sua nota solicitando que a direção da Petros aprove a prorrogação por mais três meses da suspensão do pagamento do empréstimo da Petros.

Você também pode usar o aplicativo ou ligar para 08000253545.

Se possível, faça isto mais de uma vez na semana, pois este tipo de pressão mostra a situação atual da categoria e que a maioria precisa que a suspensão do pagamento seja prorrogada.

É importante ressaltar que esta é uma decisão exclusiva da direção da Petros, não depende da PREVIC e nem do Conselho Deliberativo.

Se quiser e mostrar empatia com a situação da categoria, a Petros pode tomar esta decisão que é solicitada e desejada pela maioria.

[Da imprensa do Sindipetro Bahia | Edição: FUP]