CUT-RJ convoca assembleia preparatória para a Rio + 20

CUT – RJ

Presidente e dirigentes nacionais da CUT vêm ao Rio para discutir com os dirigentes e militantes cutistas do estado a participação da central na Rio+20, que acontece em junho na capital carioca

Na próxima segunda, dia 14 de maio, às 16h, o auditório do Sindicato dos Bancários do Rio (Av. Presidente Vargas, 502/21º andar), sediará uma assembleia com a participação das direções estadual e nacional da CUT com o objetivo de definir táticas, estratégias e organizar a participação das entidades cutistas na Conferência Rio + 20, que reunirá chefes de estado e de governo de todo o mundo, bem como o movimento sindical, social e as ONGs, para debater ações visando o desenvolvimento sustentável do planeta.

A decisão de convocar essa assembleia preparatória cutista surgiu durante reunião realizada nesta segunda-feira (10), na sede da CUT-RJ, que contou não só com  participação de dirigentes e ativistas regionais, mas também com os secretários nacionais da central Carmem Foro, do Meio Ambiente, e João Felício, das Relações Internacionais.

Na visão da CUT, o evento oferecerá um espaço político privilegiado  para a disputa de modelos econômicos e sociais, de concepção de vida e de sociedade. Daí a necessidade de a central jogar todo o seu peso político e de mobilização, tanto nas atividades que antecedem a conferência como nos eventos  paralelos promovidos pelos movimentos sociais. A CUT também se fará representar na programação oficial da Rio + 20, na condição de membro da CSI (Confederação Sindical Internacional).

Independentemente dessa participação nos eventos paralelos e oficiais, a CUT decidiu apostar suas fichas em duas grandes atividades: o Evento Sindical, marcados para os dias 10, 11 e 12 de junho, e a Marcha dos Movimentos Sociais, dia 20 de junho. A ideia é assegurar a presença do maior número possível de cutistas de todo o Brasil, tingindo de vermelho esses dois eventos, uma vez que é consensual a constatação de que a central precisa investir mais na sua visibilidade nas mobilizações de rua das quais participa. Ou seja, o número de faixas, bandeiras, galhardetes e camisetas tem que ser proporcional à sua condição de maior central sindical do Brasil e da América Latina.