Convênio INSS: as mentiras e armações dos divisionistas

FUP

Enquanto a FUP se mobiliza para que o convênio da Petrobrás com o INSS seja restabelecido e os direitos dos aposentados e pensionistas, preservados, as associações e sindicatos dissidentes, em sua insana campanha de oposição à FUP, se aproveitam para tirarem vantagem política da situação e, mais uma vez, tentarem enganar a categoria. Os divisionistas não moveram uma palha em defesa do convênio, tampouco para garantir os direitos dos aposentados e pensionistas. Pelo contrário, enquanto no ano passado a FUP fazia gestões em Brasília, reuniões com a Petrobrás e a Petros para tentar impedir a suspensão do convênio, eles permaneceram o tempo todo de braços cruzados, provavelmente torcendo contra, só para terem mais uma motivação política para atacar a nossa Federação. 

Aliás, muito nos estranha o fato do procurador geral do INSS ter vetado a prorrogação do convênio, em cima da hora, alegando problemas jurídicos. E  na semana seguinte ao anúncio feito pela Petrobrás, o Sindipetro-RJ publicou um editorial sórdido, cheio de acusações levianas contra a FUP, intitulado: “Novo ataque do Triunvirato do mal: FUP, direção da Petrobrás e Petros”. No texto, fica claro que eles praticamente estavam torcendo para que o convênio do INSS não fosse renovado e assim pudessem ter mais um argumento para culpar a FUP.  A Astape-BA e a Aepet também se aproveitaram da situação para tentar manipular de outra forma os aposentados e pensionistas: posando de mocinhos e salvadores da pátria. No mesmo dia em que o Sindipetro-RJ publicou o editorial contra a FUP, a Aepet estampou em letras garrafais no seu boletim eletrônico: “CONSELHEIROS ELEITOS DA PETROS CONSEGUEM RENOVAR COMPROMISSO DO GOVERNO COM O CONVÊNIO INSS/PETROBRÁSO texto, que segue sendo diariamente divulgado pela Aepet e pelo blog dos conselheiros divisionistas, reproduz na íntegra uma correspondência do Conselheiro Fiscal da Petros, Epaminondas Mendes, presidente da Astape-BA, ao Conselheiro Deliberativo, Paulo Brandão, se vangloriando de ter resolvido o impasse do convênio,  através de”alguns amigos políticos de grande influência com a Presidente da República Senhora Dilma Russeff, que não desejam ser identificados”.

A carta faz alusão a uma suposta reunião que teria acontecido ninguém sabe onde, quando e com quem. Alegar que resolveram uma questão tão grave e complexa como esta com uma reunião fantasma entre compadres  é, no mínimo, fazer chacota com a categoria.  Haja imaginação!  E para fechar com chave de ouro a correspondência, Epaminondas diz: “evidentemente que irão aparecer muitos pais e padrinhos desta criança”.   

Ainda há alguma dúvida sobre as reais intenções desses divisionistas? É só juntar as peças do quebra cabeça: nada fizeram para impedir a suspensão do convênio; quando o fato aconteceu, acusaram a FUP e agora tentam iludir os aposentados e pensionistas de que eles já resolveram o problema. É o cúmulo do maquiavelismo e da irresponsabilidade de uma oposição inconsequente, que é capaz de tudo para alimentar suas disputas políticas, sem respeito  ou compromisso algum com a categoria.