Comitê Lula Livre estreia nesta quinta o documentário “Moro: mais que suspeito”

O documentário tem depoimentos de juristas que mostram a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro na condução dos processos contra Lula na Lava-Jato

[Da imprensa da CUT]

Será exibido pelas redes sociais, nesta quinta-feira (10), o documentário “Moro: mais que suspeito”, que demonstra a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro na condução dos processos movidos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava-Jato. O filme será exibido pelos canais do Instituto Lula, Comitê Lula Livre, Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABDJ) e outras páginas no Facebook e Youtube.

O documentário traz depoimentos com base em provas, levantadas por juristas, além de trechos de entrevistas e autos do processo de suspeição, as ações que provam a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro. O objetivo do curta-doc é conectar todas as evidências de forma que a suspeição do ex-juiz se torne ainda mais evidente e totalmente ausente de dúvidas.

Os fatos são mostrados a partir de recortes de jornais, reportagens de televisão além dos autos do processo de suspeição de Moro que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), em uma sequência cronológica para que o espectador possa ter a compreensão do que representou a construção dos processos contra Lula e das consequências para a democracia brasileira.

“Agora é hora de conhecer todos os fatos por detrás da história – os bastidores do processo que tirou das eleições o primeiro colocado nas pesquisas para presidente de 2018”, diz a apresentadora no documentário.

Veja o trailer

A data de lançamento não foi escolhida à toa, ‘0 de dezembro é o Dia Internacional dos Direitos Humanos, data que relembra o lançamento da Declaração Universal dos Direitos do Homem pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948.

“Todo ser humano tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público, no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa”, aponta um dos artigos da Carta.