A Chapa Unidade Nacional em Defesa da Petros chama a atenção para os resultados altamente positivos do Plano Petros 2.
A Chapa Unidade Nacional em Defesa da Petros chama a atenção para os resultados altamente positivos do Plano Petros 2. A realidade mostra que o Plano Petros 2, com apenas quatro anos de existência, tem o mesmo patrimônio do Plano Previ Futuro, que foi criado em 24/12/1997, ou seja, R$ 2,5 bilhões.
O Plano Previ futuro foi implantado para os empregados do Banco do Brasil admitidos após 24/12/1997 e, atualmente, tem 72 mil participantes. Já o Plano Petros 2 foi implantado em junho de 2007 para os novos empregados, admitidos a partir de 2002 e, atualmente, tem 36 mil participantes.
Esses fatos demonstram aos participantes e assistidos da Petros que, quando as coisas são feitas com responsabilidade, seriedade e honestidade, os resultados positivos sempre aparecem.
Segundo Paulo César (PC), que coordenou a negociação, que garantiu a implantação do Plano Petros 2, na época do debate e implantação do Plano muita gente tinha desconfiança sobre os seus resultados. Passados 04 anos da sua implantação, a realidade hoje mostra que, o Plano Petros 2 é um Plano consistente e com futuro promissor.
Paulo César tem autoridade para falar sobre o assunto e explica que, essa comparação entre os dois Planos (patrimônio, número de participantes, tempo de existência e de capitalização) comprova que o Plano Petros 2 tem uma capitalização muito maior.
Ainda segundo Paulo Cesar, a diferença entre os dois Planos, fundamentalmente, não está na forma da aplicação dos recursos mas, sim, nos aportes financeiros que as patrocinadoras e os participantes fazem para o Plano Petros-2. Eles são maiores que no Plano Previ futuro, já que a média salarial e o crescimento da carreira dos trabalhadores do Sistema Petrobras não é tão maior que a dos trabalhadores do Banco do Brasil.
Outro motivo importante é o pagamento do serviço passado, que a Petrobras e as demais patrocinadoras do Plano fizeram, relativo ao período de 2002 até 2007, para todos os participantes que ingressaram na Petrobras e que ficaram sem Plano nesse período.
Portanto, segundo Paulo Cesar, esses fatos demonstram a importância do Acordo de Obrigações Recíprocas, o AOR, que além de garantir aportes bilionários para o Plano Petros e a Repactuação do seu Regulamento, viabilizou a implantação do Plano Petros 2.
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