Desde o final do ano passado, quando teve início o processo eleitoral para renovação das diretorias dos sindicatos petroleiros, a categoria vem referendando nas urnas as chapas apoiadas pela FUP, comprovando a importância de um sindicato atuante, classista e comprometido com a defesa da democracia e das conquistas do povo brasileiro.
Em algumas bases, a eleição sequer teve concorrência. Foi o caso dos sindicatos do Amazonas, Rio Grande do Sul e Paraná/Santa Catarina. Em outras bases, onde a oposição tentou de todas as manobras para ganhar a eleição no tapetão, como foi o caso da Bahia e do Espírito Santo, os petroleiros responderam nas urnas com vitórias massivas das chapas apoiadas pela FUP.
A grande participação da categoria no processo eleitoral se repetiu em todos os sindicatos filiados à Federação que já concluíram as eleições: Amazonas, PE/PB, CE/PI, Bahia, ES, RS e PR/SC. Isso reflete a rejeição cada vez maior ao projeto político do PSTU, que, há mais de dez anos vem tentando minar a unidade nacional dos petroleiros, fazendo o jogo da direita, a ponto de defenderem o impeachment arbitrário da presidenta Dilma, que resultou no maior golpe que a classe trabalhadora já viveu no país.
Os processos eleitorais que estão em andamento – no Sindipetro-NF, a votação teve início no dia 29 e segue até o dia 19; e no Sindipetro-MG, que começa dia 08 e prossegue até o dia 12 – serão fundamentais para consolidação da unidade sindical petroleira nesse momento decisivo, em que estão em xeque o destino da Petrobrás e de seus trabalhadores, bem como os rumos do nosso país.
As diretorias eleitas conduzirão as campanhas da categoria pelos próximos três anos. Não permitiremos que a nossa luta seja fragmentada por aventureiros sem propostas, que pregam a negação pela negação, sem nada contribuir para as conquistas dos trabalhadores.
FUP