Categoria petroleira organiza mobilização nacional para denunciar a continuação dos processos de venda

Amanhã, dia 29 de novembro, a quase um mês da mudança de governo, a categoria petroleira ainda luta contra a venda da Reman. Atos e mobilizações acontecem em todas as bases para mais uma vez denunciar a entrega do patrimônio nacional no apagar das luzes.

“É fundamental que seja suspenso todo o atual processo de privatização de unidades da Petrobrás e que seja impedida a xepa de fim de governo. Estão correndo para fechar operações de conclusão de venda, o denominado “closing”, até 31 de dezembro”, afirmou Deyvid Bacelar em reunião sobre o caso da Reman, refinaria Isaac Sabbá, no Amazonas.

Até o dia 7 de dezembro vários atos e reuniões setoriais em todo o Brasil vão debater e denunciar a situação de outras bases da Petrobrás que também estão em risco, prestes a ter sua venda concluída, como a Lubnor, Lubrificantes e Derivados do Nordeste no Ceará, o TNC, Terminal Norte Capixaba e o ativo Albacora Leste (P50) no Norte Fluminense.

O processo de venda da PBIO deu uma pausa graças às denúncias e ações requeridas na justiça pelo Sindipetro MG. Na Six, Unidade de Industrialização do Xisto no Paraná a luta ainda não acabou, pois assim como para a Fafen PR e a Rlan na Bahia existe esperança na retomada e recuperação desses ativos entregues à privatização pela gestão bolsonarista.

ATO NACIONAL EM DEFESA DA REMAN | Terça-feira, dia 29 de novembro, às 6h, em frente à Refinaria Isaac Sabbá (Reman), em Manaus/AM.