Em setembro, os aposentados e pensionistas do Plano Petros que repactuaram já tiveram a parcela Petros de seus benefícios corrigida pelo IPCA acumulado no último ano (7,23%).
Imprensa da FUP
Em setembro, os aposentados e pensionistas do Plano Petros que repactuaram já tiveram a parcela Petros de seus benefícios corrigida pelo IPCA acumulado no último ano (7,23%), ao contrário dos assistidos que não repactuaram. A repactuação garantiu aos assistidos segurança e autonomia em relação ao reajuste de seus benefícios. A parcela Petros é corrigida sempre em setembro, independentemente da campanha dos trabalhadores da ativa. Já a parcela do INSS passou a ser reajustada na íntegra, sem deduções por parte da Petros. Além disso, a desvinculação permitiu aos repactuados receberem integralmente os ganhos reais pagos desde 2009 pela previdência pública. Já quem não repactuou tem acumulando perdas, pois a parcela do INSS sofre redução por conta da vinculação com a parcela Petros.
O Acordo de Obrigações Recíprocas, pactuado em 2007 pela FUP e seus sindicatos com a Petrobrás, subsidiárias e a Petros, até hoje é considerado o maior acordo da história do sistema brasileiro de previdência complementar. Foram anos de luta e negociação para garantir o saneamento do Plano Petros e uma série de conquistas para os participantes e assistidos. Além disso, a FUP e seus sindicatos sofreram uma árdua campanha de ataques e difamações por parte das associações e sindicatos dissidentes, que tentaram de tudo para impedir a homologação do acordo, desrespeitando os 73% dos participantes e assistidos do Plano Petros que repacutaram.
Hoje, muitos dos que não repactuaram, por conta das mentiras e terrorismo feito pelos divisionistas, cobram a reabertura da repactuação, compromisso assumido por Paulo César e Danilo, eleitos para o Conselho Deliberativo da Petros. Além da desvinculação dos benefícios, a repactuação garantiu a correção do cálculo das pensões, redução do limite de idade para o grupo 78/79, custeio paritário do plano, reingresso de ex-participantes, gestão paritária da Petros, entre outras conquistas. O Plano Petros, que durante anos fechou no vermelho, hoje acumula superávits históricos. Em 2010, o plano terminou com superávit de R$ 3,34 bilhões, que corresponde a 6,63% dos ativos líquidos de seu patrimônio.