O projeto em votação neste instante na Câmara altera 117 artigos da CLT, precarizando completamente as condições de trabalho. Se for aprovada, a reforma colocará nas mãos dos empregadores os parcos direitos que o trabalhador terá.
O patrão poderá reduzir salários, aumentar a jornada para até 12 horas diárias, decidir sobre que período e como o trabalhador irá gozar suas férias, sem falar no banco de horas, trabalho intermitente e remoto, multas para o trabalhador em caso de falta, mesmo que o dia seja descontado, entre outros absurdos. E o pior: não teremos sequer direito de recorrer à Justiça do Trabalho. O tal do “negociado” (que na verdade é pegar ou cair fora, pois podem terceirizar sua vaga) estará acima do legislado.
Esse é o teor do texto que os deputados da base governista colocaram em votação no Plenário da Câmara. A Oposição está tentando obstruir, mas a ordem do governo Temer é que a reforma seja aprovada ainda hoje. Compartilhe e manifeste-se nas redes!
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