Adesão é alta no Litoral Paulista e quadro nacional é de avanços

Uma manhã rebelde nasceu no Litoral Paulista com boas notícias para a greve nacional…

Sindipetro LP

Uma manhã rebelde nasceu no Litoral Paulista com boas notícias para a greve nacional unificada da categoria petroleira. A RPBC, com a entrada do administrativo (ADM), fechou com 80% de adesão. Mesma porcentagem do ADM no terminal de Pilões. Já na Alemôa "foi excelente", nas palavras do coordenador geral Wilson Roberto Gomes; 100% do ADM e da operação entraram em greve, não contando três "fura greve" e alguns gerentes.

Em São Sebastião, depois de 100% de adesão na zero hora, houve corte de rendição às 8 horas, com 80% de trabalhadores em greve. Sem maiores problemas, a gerência do TEBAR procurou o sindicato para dialogar sobre a greve, mas nada de concreto foi oficializado.

No Edisa I e II o processo de mobilização foi mais complicado, mas a Rua Dom Pedro I, centro de Santos, ficou tomada pelos petroleiros e petroleiras que aderiram a greve. "O que esperamos é nos próximos dias conquistar mais companheiros para a ideia de que essencial a participação de todos. O quadro nacional é positivo e nosso desejo é que todos fiquem animados para parar também", explicou um petroleiro do Edisa I.

Amanhã a paralisação será no embarque para a Plataforma de Merluza, no aeroporto de Itanhaém.