Além da reunião com o presidente José Sérgio Gabrielli no último dia 13, a FUP denunciou no último dia 19 ao ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho…
Imprensa da FUP
A luta da FUP por uma PLR transparente, democrática e sem privilégios extrapola os fóruns de negociação com a Petrobrás. Além da reunião com o presidente José Sérgio Gabrielli no último dia 13, a FUP denunciou no último dia 19 ao ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, a tentativa da empresa reeditar a imoral política de bônus, que os trabalhadores suspenderam no governo Lula.
Recentemente, a FUP também teve uma audiência com o Procurador do Trabalho, João Batista Berthier Leite Soares, para discutir os desdobramentos da denúncia feita no ano passado em relação ao bônus pago pela Petrobrás, logo após o fechamento da campanha da PLR. Ele ressaltou que não há ilegalidade no pagamento de bônus, mas concordou em abrir um inquérito para apurar a denúncia da FUP de que os valores recebidos pelas gerências e cargos comissionados foram um complemento da PLR, o que configura descumprimento de acordo.
No início de julho, a FUP reuniu-se também com o diretor superintendente do Dest, Murilo Francisco Barella, para cobrar uma resposta do Ministério do Planejamento sobre a proposta dos trabalhadores para as PLRs futuras. O diretor alegou dificuldades em relação aos 25% dos dividendos pagos aos acionistas, conforme cobram os trabalhadores, propondo que o pleito gire em torno de uma média dos percentuais historicamente conquistados nas negociações com a Petrobrás. A FUP reiterou que continuará defendendo a proposta da categoria.