CAOS 1 – O dia foi 23/02, e o horário de 23:00h às 03h do dia 24/02, no CCO do TA-SUAPE…
CAOS 1 – O dia foi 23/02, e o horário de 23:00h às 03h do dia 24/02, no CCO do TA-SUAPE o Sistema de GLP ficou sem funcionar. Houve a falta de controle das variáveis pressão e temperatura criando um cenário desastroso de risco eminente de acidente. Vale lembrar que havia em estoque 8.000.000 (oito milhões) de litros de GLP que equivalem aproximadamente 345.000 (trezentos e quarenta e cinco mil) botijões de GLP de 13Kg, que ficaram totalmente sem o controle das variáveis (pressão e temperatura).
Pasmem! Segundo informações, a causa foi a queda de energia do sistema de emergência elétrica que não funcionou devido o no-breack estar sem baterias.
CAOS 2 – O dia foi também 23/02/10, às 19h50, quando ocorreu o funcionamento indevido do alarme de emergência sem ocorrência, mas mesmo assim deixou os trabalhadores em estado de alerta. A preocupação é quando o mesmo funcionar em uma situação real e os trabalhadores vão perguntar: é mais um acionamento sem ocorrência?. Até quando os trabalhadores ficarão com esta dúvida?
CAOS 3 – Vale lembrar que há pouco tempo houve falha no funcionamento das bombas de emergência do TA-SUAPE, onde as mesmas não operaram devido falha nas baterias. Perguntamos: na hora do vamos ver será que funciona? Esta é outra pergunta dos trabalhadores que se sentem inseguros em atuar na emergência do Terminal.
CAOS 4 – Agora é a operação do navio LR2-TIONEER que ficou parado das 23h às 01h e, mesmo assim operou através de acompanhamento de trena e sem a monitoração do CCO do TA-SUAPE.
Os boletins e jornais do Sindipetro PE/PB têm denunciado incansavelmente os problemas que estão ocorrendo no TA-SUPE, mostrando os riscos eminentes de acidentes. Recentemente o TA-SUAPE passou por uma auditoria de recertificação de SGI e o resultado é que está tudo bem e sob controle. A pergunta que fica no ar é: será?
Lamentavelmente estes fatos expoem A VELHA POLÍTICA IMPLEMENTADA PELA GERÊNCIA DO TA SUAPE E DO DIRETOR DE DUTOS E TERMINAIS, “DO NÃO SEI DE NADA”.
