A CUT e as centrais sindicais realizam no próximo dia 11 de novembro a 6ª Marcha da Classe…
A CUT e as centrais sindicais realizam no próximo dia 11 de novembro a 6ª Marcha da Classe Trabalhadora – principal mobilização do movimento sindical brasileiro desde 2004, quando foi realizada a 1ª Marcha Nacional do Salário Mínimo, e que em 2005 deu início a maior série de aumentos reais para o mínimo nas últimas duas décadas.
Neste ano de 2009, a 6ª marcha tem como principal bandeira a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, que o movimento sindical quer ver aprovada pelo Congresso ainda neste semestre.
Esta é a principal reportagem do Jornal da CUT edição 19, que está sendo distribuído via correios a partir desta sexta, dia 9, para as entidades filiadas.
O Jornal também dá as mais recentes informações sobre as bandeiras da 6ª Marcha: ratificação das convenções 151 e 158 da OIT, a aprovação da PEC do Trabalho Escravo, a atualização dos índices de produtividade da terra, a definitiva aprovação do projeto que regulamenta a política de valorização do salário mínimo, a aprovação do PL 1621/07, que estabelece direitos iguais para trabalhadores direitos e terceirizados e o projeto popular para o pré-sal.
Na seção "História", o Jornal conta um pouco sobre a experiência francesa de redução da jornada legal de trabalho e a cronologia dessa luta em todo o mundo, desde 1883.
Trabalhadores públicos da Saúde em São Paulo protestam contra a privatização do SUS no Estado, canadenses esticam a greve contra a Vale e a campanha pela aprovação da PEC da Moradia Digna são outros assuntos do jornal, que ainda traz homenagem póstuma a Abdias José dos Santos, fundador da CUT.
O Jornal da CUT edição 19 pode ser visto na internet. Os sindicatos que não recebem os exemplares pelo correio, ou aqueles que querem um número maior de exemplares, podem solicitar através do endereço
vanessa.imprensa@cut.org.br
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