Os trabalhadores da Unidade 18 da Refinaria Landulpho Alves, na Bahia, hoje administrada pela empresa Acelen, tiveram uma surpresa nada agradável na noite do domingo (8) ao se dirigirem ao refeitório para fazer a refeição. Uma das travessas de comida, coberta por papel filme, continha algo a mais: um rato vivo.
A foto tirada pelos trabalhadores mostra que o rato tinha um tamanho razoável e, estava embaixo do papel filme.
Os trabalhadores, claro, preferiram ficar com fome à arriscar a saúde, pois os ratos podem transmitir mais de 35 doenças ao ser humano, sendo as mais conhecidas a leptospirose, peste bubônica, tifo e Salmonelose.
Há algum tempo os trabalhadores da refinaria baiana privatizada vinham reclamando da alimentação, que segundo eles não tinha boa qualidade. A direção da Acelen trocou o fornecedor, mas não se atentou para o mais importante, que é a higiene. É importante ressaltar que episódio como este nunca aconteceu quando a refinaria pertencia à Petrobrás.
[Da imprensa do Sindipetro Bahia]