Os manifestantes protagonizaram mais um Tsunami da Educação, movimento que acontece em diversas cidades do Brasil, no dia de hoje, marcando a resistência contra os ataques do governo Bolsonaro à pasta da educação e à ciência.
A diretoria do Sindipetro Bahia participou do ato denunciando os cortes no orçamento da educação, que já passam de R$ 6 bilhões de reais.
Com uma faixa, estampando dizeres em defesa do uso do Pré-Sal para a educação e saúde, o Sindipetro denunciou o desmonte do Sistema Petrobrás e a sua consequência para a população e a economia do estado da Bahia e municípios.
A diretora do Sindipetro Christiane Petersen subiu ao trio e falou em nome da entidade, ressaltando a importância da Petrobrás como mola de desenvolvimento econômico e social do país. Ela lembrou do tempo em que os recursos do Pré-Sal eram utilizados para a educação e saúde, através do Fundo Social. “De 2012 a 2018 foram investidos 180 bilhões em educação. Infelizmente, agora, há um retrocesso no país, estamos indo na contramão da história”.
Os ataques do governo Bolsonaro estão atingindo a educação básica, as universidades e institutos federais.
Houve também cortes e bloqueios em milhares de bolsas de pesquisa.