O torrista Alisson Sueira, de 23 anos, empregado da Perbras, que sofreu acidente em 25\09\2017 e teve 58% do corpo queimado, quando trabalhava na sonda SPT-30, apesar de todas as promessas feitas pela terceirizada e UO-BA, continua sem receber os cuidados médicos necessários. Alisson teria que voltar ao Hospital de Queimados do Rio de Janeiro, para revisão, no último dia 14\02, mas a Perbras não cumpriu o acordo e ele está sem saber o que fazer, “e nem satisfação a empresa deu à família”.
No relatório médico consta a necessidade de acompanhamento com Fonoaudiólogo, Fisioterapia especializada em queimados, Cirurgião Plástico, Psicólogo e Nutricionista, mas somente a fisioterapia tem sido feita, assim mesmo com um profissional sem especialização em queimados.
Devido à omissão da Perbras e UO-BA, recentemente diretores do Sindipetro Bahia e amigos, para amenizar o sofrimento de Alisson Sueira, compraram um aparelho de ar condicionado e pagaram todos os serviços para a instalação do equipamento, uma necessidade para a continuidade do tratamento da fisioterapia em casa.
Nesta quarta-feira (21\02), os diretores do Sindipetro Bahia, Gilson Sampaio (Morotó) e Ari Santos, foram informados pela família do torrista Alisson Sueira de que a Perbras não está comprando os medicamentos que são necessários ao tratamento ou fazendo pela metade, o que prejudica a recuperação do acidentado. A família pediu ajuda ao sindicato e aos diretores Gilson Sampaio e Ari Santos e denuncia mais uma vez a omissão da gerência da Perbras e da UO-BA, cobrando as responsabilidades assumidas quando da ocorrência do acidente.
[Via Sindipetro-BA]