Outro ponto ressaltado pela FUP são as horas extras gerenciáveis, que atende a um grupo seleto da companhia. Os dirigentes sindicais lembraram que a Petrobrás gastou 1 bilhão de reais no ano passado com essas horas extras gerenciáveis. “Como em um dia de greve, a empresa aceita pagar 9 milhões de reais por dia às contingências? Na nossa avaliação é uma conta que não fecha. Essas horas extras são sempre para um grupo seleto, virou uma panelinha que ficou acostumada a receber esse dinheiro”, ressaltou o coordenador da FUP, Zé Maria.